PRODUTIVIDADE DE MILHO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO COM E SEM INOCULAÇÃO DAS SEMENTES COM Azospirillum brasilense

Autores

  • Júlio César Senko de Godoy Faculdade Integrado de Campo Mourão
  • Sérgio Hitoshi Watanabe Faculdade Integrado de Campo Mourão
  • Cláudia Cristina Leite Fiori Faculdade Integrado de Campo Mourão
  • Roberto Carlos Guarido Faculdade Integrado de Campo Mourão

Palavras-chave:

Fixação biológica de N2, bactéria diazotróficas, adubação N

Resumo

Com o objetivo de avaliar o efeito de Azospirillum brasilense e diferentes doses de Nitrogênio (N), foi realizado na safra 2009/2010 um experimento com a cultura do milho, em área experimental da Faculdade Integrado de Campo Mourão, conduzido no sistema plantio direto. O Azospirillum brasilense foi testado individualmente e associado à adubação nitrogenada. Os tratamentos foram: T1: testemunha sem inoculação e sem N; T2: inoculação de A. brasilense; T3: 20kg N ha-1 na base e 45 kg N ha-1 em cobertura; T4: 20kg N ha-1 na base e 45kg N ha-1 em cobertura + inoculação de A. brasilense; T5: 40kg N ha-1 na base e 90kg N ha-1 em cobertura; T6: 40kg N ha-1 na base e 90kg N ha-1 em cobertura + inoculação de A. brasilense. Foram avaliados o número de fileiras de grãos por espiga, o número de grãos por fileira, o número de grãos por espiga e a produtividade do milho. O A. brasilense não apresentou resposta na cultura do milho para o parâmetro produtividade nos tratamentos com a mesma dose de N.

Palavras-chave: adubação, bactéria diazotrófica,fixação biológica de nitrogênio, Zea mays

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Publicado

2011-08-22

Como Citar

Godoy, J. C. S. de, Watanabe, S. H., Fiori, C. C. L., & Guarido, R. C. (2011). PRODUTIVIDADE DE MILHO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO COM E SEM INOCULAÇÃO DAS SEMENTES COM Azospirillum brasilense. Revista Campo Digital, 6(1). Recuperado de https://revista.grupointegrado.br/revista/index.php/campodigital/article/view/980