CONTROLE QUÍMICO DE BIÓTIPOS DE CAPIM-AMARGOSO RESISTENTES AO GLYPHOSATE

Autores

  • Victor Wilson Palaro
  • Antonio Mendes Oliveira Neto Universidade Estadual de Maringá
  • Naiara Guerra
  • Cleber Daniel de Goes Maciel

Palavras-chave:

Controle químico, Digitaria insularis, resistência de plantas daninhas

Resumo

O milho e a soja desempenham um papel importantíssimo dentro do agronegócio brasileiro, todavia, um dos fatores que limitam a produtividade de grãos é a interferência com as plantas daninhas. Atualmente, os agricultores estão enfrentando dificuldades para controlar touceiras de capim-amargoso (Digitaria insularis) oriundas de rizomas, já que a frequência de biótipos resistentes ao glyphosate está aumentando nas regiões produtoras de grãos. Desta maneira, faz-se necessário buscar formas alternativas para o controle desta planta daninha, utilizando herbicidas com diferentes mecanismos de ação para o controle em pós-emergência. O objetivo desta revisão foi apresentar as principais formas de controle de biótipos de capim-amargoso disponíveis.

Palavras chaves: Digitaria insularis, resistência de plantas daninhas.

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Publicado

2013-08-30

Como Citar

Palaro, V. W., Oliveira Neto, A. M., Guerra, N., & Daniel de Goes Maciel, C. (2013). CONTROLE QUÍMICO DE BIÓTIPOS DE CAPIM-AMARGOSO RESISTENTES AO GLYPHOSATE. Revista Campo Digital, 8(1). Recuperado de https://revista.grupointegrado.br/revista/index.php/campodigital/article/view/1578