@article{Oliveira_Ereno_Rosa_Nogueira_Barros_2014, title={USO DE LH OU eCG NO ÚLTIMO DIA DE TRATAMENTO SUPERESTIMULATÓRIO}, volume={9}, url={https://revista.grupointegrado.br/revista/index.php/campodigital/article/view/1755}, abstractNote={<p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-family: ’Arial’,’sans-serif’; font-size: 12pt;">Na última década, inúmeros tratamentos para induzir ovulação múltipla e transferência de embriões foram desenvolvidos. A sincronização precisa da ovulação permitiu a utilização da inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em doadoras de embriões, facilitando o manejo destes animais. Embora os protocolos que permitem a IATF tenham evoluído e produzam tantos embriões viáveis quanto os protocolos convencionais que necessitam da observação do estro, não se observou aumento significativo na produção de embriões oriundos de fêmeas bovinas superestimuladas. Nesta mini-revisão será dada ênfase aos protocolos superestimulatórios nos quais as últimas duas doses de pFSH são substituídas por eCG or LH.</span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-family: ’Arial’,’sans-serif’; font-size: 12pt;">Estudos recentes indicam que um estímulo extra de LH (por meio da aplicação de eCG ou LH), no último dia do tratamento superestimulatório, parece aumentar o número de embriões viáveis de raças zebuínas e taurinas.</span></p>}, number={2}, journal={Revista Campo Digital}, author={Oliveira, Ana Carolina and Ereno, Ronaldo Luiz and Rosa, Fernanda Souza and Nogueira, Marcelo Fabio Gouveia and Barros, Ciro Moraes}, year={2014}, month={dez.} }