USO DE LH OU eCG NO ÚLTIMO DIA DE TRATAMENTO SUPERESTIMULATÓRIO

Autores

  • Ana Carolina Oliveira Faculdade Integrado
  • Ronaldo Luiz Ereno Universidade Estadual Paulista - UNESP (Botucatu)
  • Fernanda Souza Rosa Faculdade de Itapiranga
  • Marcelo Fabio Gouveia Nogueira Universidade Estadual Paulista - Unesp (Assis)
  • Ciro Moraes Barros Universidade Estadual Paulista - UNESP (Botucatu)

Resumo

Na última década, inúmeros tratamentos para induzir ovulação múltipla e transferência de embriões foram desenvolvidos. A sincronização precisa da ovulação permitiu a utilização da inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em doadoras de embriões, facilitando o manejo destes animais. Embora os protocolos que permitem a IATF tenham evoluído e produzam tantos embriões viáveis quanto os protocolos convencionais que necessitam da observação do estro, não se observou aumento significativo na produção de embriões oriundos de fêmeas bovinas superestimuladas. Nesta mini-revisão será dada ênfase aos protocolos superestimulatórios nos quais as últimas duas doses de pFSH são substituídas por eCG or LH.

Estudos recentes indicam que um estímulo extra de LH (por meio da aplicação de eCG ou LH), no último dia do tratamento superestimulatório, parece aumentar o número de embriões viáveis de raças zebuínas e taurinas.

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Publicado

2014-12-09

Como Citar

Oliveira, A. C., Ereno, R. L., Rosa, F. S., Nogueira, M. F. G., & Barros, C. M. (2014). USO DE LH OU eCG NO ÚLTIMO DIA DE TRATAMENTO SUPERESTIMULATÓRIO. Revista Campo Digital, 9(2). Recuperado de https://revista.grupointegrado.br/revista/index.php/campodigital/article/view/1755

Edição

Seção

Veterinária